Adolf Hitler (Braunau am Inn, 20 de abril de 1889 — Berlim, 30 de abril de 1945), foi o líder do Partido Nazista Alemão, sendo ainda oposição aos sociais-democratas. Hitler se tornou chanceler e, posteriormente, ditador alemão.
Hitler defendia a teoria de que a raça Ariana (povos europeus de etnia branca-caucasiana) era superior às demais raças, e queria construir um mundo perfeito, com pessoas bonitas e saldáveis, tendo assim que expurgar do mundo de todos os “Impuros”, matando assim Judeus, Deficientes, Homossexuais entre outros, tachados como Inferior.
No período de 1939 a 1945 Hitler liderou a Alemanha na Segunda Guerra Mundial. O Eixo, formado por Alemanha, Itália e Japão seria derrotado apenas pela intervenção externa do grupo de países que se denominavam os "Aliados". Tal grupo fez-se notável por ter sido constituído pelos principais representantes dos sistemas capitalista e socialista, entre os quais a União Soviética e os Estados Unidos, união esta que se converteu em oposição no período pós-guerra, conhecido como a Guerra Fria.
Hitler sobreviveu sem ferimentos graves a 42 atentados contra sua vida. Devido a isso, Hitler teria chegado a acreditar que a "Providência" estava intervindo a seu favor. A última tentativa de assassiná-lo foi o atentado de 20 de julho de 1944, onde uma bomba, preparada para simular o efeito de um explosivo britânico, explodiu a apenas dois metros do Führer. O atentado foi liderado e executado por von Stauffenberg, coronel alemão condenado à morte por fuzilamento. Tal atentado não o impediu de se encontrar em perfeitas condições físicas com o ditador fascista italiano Benito Mussolini menos de uma hora depois.
Adolf Hitler cometeu suicídio no seu quartel-general, em Berlim, em 30 de abril de 1945, enquanto o exército soviético combatia já as duas tropas que defendiam o quartel (a francesa Charlemagne e a norueguesa Nordland). Segundo testemunhas, Adolf Hitler já teria admitido que havia perdido a guerra desde o dia 22 de abril, e desde então pensava em suicídio.
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